Serviço de utilidade pública feminina

Olá, meninas, tudo bem?

A internet é mesmo uma coisa fantástica e estranha. Digo fantástica porque agora dá para fazer quase tudo on line. E estranha porque você sempre acha o que não está procurando srsrsrs.

Ou seja, se você não otimizar o seu tempo on line, você se perde em muitas coisas inúteis hahahaha (facebook que o diga).

Nas andanças pela net, vi essa matéria com um nome que me chamou atenção (A curiosa história do sutiã). Fui ler, né? Cultura nunca é demais. 

Queimas de sutiãs e revolução feminina à parte, foi graças a Mary Phelps Jacob, em 1914, que hoje andamos por aqui com tudo no lugar a nada balançando kkkkkkkkk.

Segundo conta a história tudo começou com um gesto de rebeldia. A jovem nova-iorquina revoltou-se com o espartilho que não só a apertava como sobrava no vestido de noite que acabara de comprar. Com a ajuda  da empregada, fez uma espécie de porta-seios tendo como material dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar algumas cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais tarde vendeu a patente para a Warner, que nos 30 anos seguintes iria faturar 15 milhões de dólares com esta peça de roupa.

História da moda e feminismos à parte, quem nunca ficou babando com as lindas peças dos desfiles das Angels da Victoria Secrets? Nunca tive um desses, até porque as calcinhas são de matar (sutiãs lindos e calcinhas estranhas), enfim.... 

Nos anos 20 achatavam o busto, nos 30 valorizavam a silhueta feminina, nos anos 50 conquistam as estrelas de Hollywood, nos 60, a revolução e queima , emfim.... atualmente estima-se que muitas mulheres utilizam o modelo errado, inadequado para seu tipo e tamanho de busto, e isso é muito sério, pois pode causar dores nas costas e nas mamas (espia só).

Amados ou odiados, sinceramente não sei qual mulher de hoje consegue viver sem ele.